Com erros inissíveis da arbitragem nos dois jogos, o Monte Azul contou com a força do ridículo quadro de arbitragem da Federação Paulista de Futebol, com a maioria pertencendo também à CBF (Confederação Brasileira de Futebol), para conquistar o o para a Série A2 do Campeonato Paulista de 2026.

Na primeira partida, o Tigre teve um gol vergonhosamente anulado pelo morador de Bragança Paulista, Leonardo Tadeu Pedro. Assistente experiente, com inúmeras partidas na elite do futebol paulista, e que teve erros, pra não dizer outra coisa, imperdoáveis. Impedimento no meio-campo com mais de cinco metros, e o gol mal anulado aos 51 minutos do segundo tempo, que jamais qualquer assistente profissional erraria, mas ele errou.

Na segunda partida se esperava que a arbitragem não aparecesse, pois lá estava Vinícius Gonçalves Dias Araújo, árbitro experiente e que compôs o quinteto de arbitragem na final do Campeonato Paulista entre Palmeiras e Corinthians. E não é que o Tito, como é conhecido entre os árbitros, marcou dois pênaltis para o Monte Azul, um deles duvidoso.

Todos sabem que o pai do jogador Neymar Jr e o ex-jogador Emerson Sheik são os proprietários da SAF que comanda o futebol do Monte Azul. E parece que a arbitragem resolveu errar justamente nos jogos que valiam o e a favor do time de Monte Azul Paulista. Coincidência ou não, fato é que a arbitragem paulista agora adotou uma cor, que é o Azul.

Todos os profissionais são cabíveis a erros, mas não a erros grotescos que não podem ser itidos nem por quem está começando na arbitragem. Parabéns à diretoria do Rio Branco, comissão técnica e elenco, que no retorno à Série A3, alcançou a semifinal sem precisar de apoio da arbitragem.

Não podemos esquecer da torcida, que apoiou o Tigre, tendo uma das melhores médias do campeonato. Aos apaixonados da Malucos do Tigre, vocês são os heróis que mantêm esse clube vivo, estando presentes em todos os jogos do time no campeonato. Não importa a distância, a torcida demonstra que o amor pelo clube é maior que qualquer trajeto a ser percorrido.

Alguns questionamentos ficarão eternamente na cabeça do torcedor. Por que a FPF não implantou o VAR nos jogos quem valiam o na Série A3? Por que na Série A2 teve o árbitro de vídeo nas semifinais? Perguntas como essas podem ser respondidas com os acontecimentos dentro de campo.

Ariel Ferreira
Jornalista