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Obra do polo aquático César Cielo, em Santa Bárbara, pode ser retomada por Tarcísio 152t5v
Projeto que leva o nome do nadador medalhista olímpico está parado desde 2012, após a prefeitura romper com construtora responsável pela obra
Por Gabriel Pitor
31 de maio de 2025, às 07h54 • Última atualização em 31 de maio de 2025, às 14h51
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Parada desde 2012 após rompimento de contrato com a empresa responsável, a obra do polo aquático César Cielo, no Jardim Itamaraty, em Santa Bárbara d’Oeste, poderá ser retomada pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Ele confirmou a intenção do Estado em assumir os trabalhos no local nesta sexta-feira (30), durante entrega de apartamentos no Residencial Araçari, no Conjunto Habitacional Roberto Romano.
Tarcísio disse que o assunto foi tratado com o prefeito de Santa Bárbara, Rafael Piovezan (PL), na tarde desta sexta, e que se sensibilizou com a ideia, após saber que a infraestrutura seria construída para homenagear Cielo, medalhista de ouro na prova dos 50 metros livre da natação, nos Jogos Olímpicos de Pequim, na China, em 2008.
“Total possibilidade [do Estado auxiliar]. Nós vamos trabalhar em conjunto. A gente tem sempre destacado essa parceria da prefeitura com o Estado. É um trabalho que dá frutos”, comentou o governador.
Na sequência, questionado sobre a obra estar parada desde 2012, Tarcísio disse que este é o “tipo de desafio que gosta” e detalhou quais serão os próximos os por parte do governo estadual.
“A gente vai ver o que é que tem lá, vamos avaliar o estágio da obra, o status, vamos avaliar o que tem de projeto. Precisamos saber o quanto a gente tem de colocar de recurso e vamos colocar, vamos terminar, simples assim. Não temos prazos, porque vamos começar agora”, contou Tarcísio.
A construção foi iniciada em 2011 e durou cerca de um ano. À época, a Prefeitura de Santa Bárbara rescindiu o contrato com a construtora responsável sob o argumento de que havia “atrasos injustificados”. Já a empresa acusou o Executivo de não pagar os reajustes previstos.
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O projeto previa uma piscina de tamanho olímpico, voltada a nadadores profissionais, além de uma casa de bombas.
Segundo Piovezan, se a obra for retomada em parceria com o Estado, a tendência é que o projeto seja alterado (com novas estruturas) e a piscina seja reduzida para o tamanho semiolímpico, o que possibilitará ser usada pela população e por projetos sociais.
“Piscina de alto rendimento, muitas da vezes, o uso é extremamente . Faz muito mais sentido atender aos que querem iniciar [na natação), enquanto mecanismo de qualidade de vida, de saúde e de lazer”, ponderou o prefeito.
“Nós já fizemos um pré-projeto para ter esse tipo de atuação, para que possa comportar campeonatos e eventos, mas que também tenha hidroginástica e atividades terapêuticas, além de ensinar crianças a nadar. O Estado entraria com o projeto já adequado”, completou.
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