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Ferrari F80 é híbrida, atinge 1.200 cv de potência e deve custar mais de R$ 22 milhões 4c4v2f
Modelo híbrido que atinge os 1.200 cv de potência, foi projetado do zero com foco no uso também para as ruas
Por Alessio Salomé / Auto Press
30 de novembro de 2024, às 08h07
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A Ferrari pretende que a nova Ferrari F80 seja um supercarro que se junte ao icônico segmento de modelos como o GTO de 1984 e o LaFerrari Aperta de 2016. Para assumir esta função, o novo hiperesportivo da marca terá uma produção limitada a apenas 799 unidades e vai oferecer o máximo de tecnologia que a fábrica de Modena pode oferecer no momento.
Os exemplares serão vendidos abertamente, mas oferecidos aos clientes preferenciais da marca. O preço está sendo estimado em 3,6 milhões de euros, ou aproximadamente R$ 22,6 milhões.

A empresa afirma ter projetado o modelo para torná-lo utilizável na estrada e com uma direção mais relaxada. Esta característica tem repercussões em todas as escolhas tecnológicas e arquitetônicas, com o objetivo de criar um carro hiperesportivo de pista que possa ser conduzido como se fosse um modelo tradicional.
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Nesse sentido, a arquitetura do F80 foi levada ao extremo. Caso da concepção de cabine cônica, focada no motorista, mas capaz de garantir um excelente espaço também para o ageiro. Embora seja homologado para duas pessoas, o modelo tem características de um monoposto de Fórmula 1. Na verdade, a Ferrari define a arquitetura deste carro como 1+1.
Sob a tampa traseira, o modelo traz um V6 turbo de 3.0 litros que produz impressionantes 900 cv, somados a 300 cv fornecidos pelo sistema híbrido composto pelo eixo e-4WD e o motor elétrico MGU-K, totalizando 1.200 cv.
Este motor híbrido traz a primeira unidade elétrica projetada, testada e produzida inteiramente pela marca Maranello, com o objetivo de maximizar o desempenho e reduzir o peso. Duas unidades estão posicionadas no eixo dianteiro, enquanto uma terceira está na parte traseira. A bateria de alta tensão tem um design inovador com uso extensivo de fibra de carbono para a construção da carcaça do monobloco.
Outro ponto alto do supercarro é o sistema de suspensão ativa, projetado do zero para ser perfeitamente adaptado ao modelo.
A carroceria da F80 é em fibra de carbono. O capô dianteiro é caracterizado por um duto em S que integra os dois para-lamas dianteiros. Na parte traseira há duas chapas montadas como asas de borboleta com eixo de rotação que permite uma abertura de quase 90º. O capô traseiro possui seis aberturas para a saída de ar.
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Por fim, o cockpit se desenvolve em torno do piloto, convergindo para os controles e o de instrumentos. O banco do ageiro, embora cumpra todas as funções ergonômicas, está perfeitamente integrado aos acabamentos do habitáculo, tanto que quase desaparece de uma visão geral.