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Checklist de cuidados para garantir o bem-estar dos pets no ambiente doméstico ou eios 6x5m5o

Muros altos, canis adequados, portões e janelas teladas são itens básicos para a segurança de quem quer ter um animal de estimação

Por VetFamily

11 de maio de 2025, às 08h49

O crescente número de animais de estimação nos lares brasileiros e a relação cada vez mais próxima entre humanos e pets acende o alerta para a importância da adoção de medidas preventivas com a saúde e a segurança dos animais. No ambiente doméstico, nos eios ou durante o atendimento veterinário, a atenção e a prevenção são essenciais para evitar riscos e acidentes.

“Os pets fazem parte das famílias e agora acompanham boa parte da rotina familiar, frequentando shoppings e bares, viajando e visitando a casa de amigos, o que é prazeroso, mas exige alguns cuidados extras”, comenta a médico-veterinária e gerente de marketing da VetFamily no Brasil, Beatriz Alves de Almeida.

Muros altos, canis adequados, portões e janelas teladas são itens básicos para a segurança de quem quer ter um animal de estimação. Porém, a rotina da família e de quem frequenta a casa deve considerar o comportamento dos animais. “Pets são curiosos e não têm noção dos perigos. Os cães, por exemplo, podem fugir durante a entrada ou a saída de um veículo, porque algo na rua despertou a atenção, ou ainda escalarem muros e casinhas dentro dos canis.

Gatos podem encontrar pequenas frestas, telas que arrebentaram ou aproveitarem uma pequena distração de quem está abrindo uma porta para escaparem”, comenta Beatriz. O ideal é fazer inspeções rotineiras dos itens de segurança, orientar a família e colaboradores da casa e tomar o máximo cuidado no dia a dia.

Em eios e viagens, vale mapear os riscos do novo ambiente assim que chegar e adequar as medidas de segurança. O uso de caixas de transporte, guias, coleiras e peitorais de boa qualidade e adequados à espécie e ao porte do animal são fundamentais para deslocamentos ao veterinário, viagens e eios.

O número de animais perdidos diariamente é alto, o que reforça a necessidade da identificação, mesmo em pets que raramente saem de casa ou moram em apartamentos. “A meu ver, além da consulta com um médico-veterinário, coleira com plaquinha constando os dados do tutor, a microchipagem e o cadastro em uma base de dados são medidas primordiais ao se adotar ou adquirir um pet. Tenha sempre em mãos fotos atualizadas do seu pet, preferencialmente que mostrem detalhes que ajudam na identificação dele, como manchas na pele e na pelagem.

Chocolates, uvas, uvas-as, sal, temperos em geral e alimentos gordurosos prejudicam a saúde ou colocam a vida do animal em risco, conforme a quantidade ingerida. Para maior segurança, não se deve oferecer nenhum alimento diferente do indicado pelo médico-veterinário e, preferencialmente, não permitir o o dos animais à cozinha ou durante o momento das refeições.

Produtos de limpeza, cosméticos e medicamentos também devem ser mantidos em locais seguros e os animais devem ser afastados durante o uso de produtos químicos. Algumas substâncias podem ser fatais ou extremamente prejudiciais se ingeridas, inaladas ou se houver exposição cutânea.

É essencial também conhecer quais plantas são potencialmente tóxicas para os animais, para evitar riscos com presentes ou durante os eios em parques, bares e outras residências. Espada-de-são-jorge, comigo-ninguém-pode, mamonas, sagu-de-jardim, lírios, azaleias, filodendros, hera inglesa, ciclames e samambaias são algumas plantas que oferecem perigo, além de fertilizantes e pesticidas utilizados para a manutenção dos jardins.

Cuidado também com pequenos objetos, tomadas, fios e aquecedores. Um fio danificado ou a ponta de um carregador de celular ainda ligado à tomada podem parecer brinquedos aos olhos do pet, mas podem causar um choque elétrico. Pequenas tampas, brinquedos inadequados ao porte do pet, meias, elásticos e prendedores de cabelo podem ser ingeridos e aquecedores ou ferros elétricos podem provocar queimaduras.

Outra medida importante é contar com atendimento qualificado e especializado para o animal de estimação. Buscar referências sobre profissionais de saúde e estabelecimentos veterinários próximos para casos de emergência garantem maior segurança para o pet e o tutor. Para quem tem gatos, as melhores opções são clínicas e hospitais com consultórios e internações específicas para felinos. Já os pets não convencionais devem ser atendidos por médicos-veterinários especializados. Josiane Fontana – Deepzo

Fonte: VetFamily, organização global em soluções para clínicas e hospitais veterinários.

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